O bagaço deixa a produção da cana-de-açúcar ainda mais sustentável, uma vez que congera energia para o uso interno da usina, sem utilização de energia de origens fósseis. A energia limpa é usada também para a irrigação do campo e ainda fornece para a rede das concessionárias de energia, a exemplo da NeoEnergia em Pernambuco.
“Todas essas fontes energéticas a partir dessa matriz limpa, mais especificamente do bagaço da cana que sobra do processo produtivo do açúcar e etanol das unidades industriais, destacam, portanto, o grande diferencial da cana dentre todas as demais culturas agrícolas, fazendo, consequentemente, com que o setor sucroenergético se torne também um importante produtor de energia elétrica ao invés de apenas consumi-la”, diz Alexandre Andrade Lima, presidente da Associação dos Fornecedores de Cana de Pernambuco (AFCP).
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