Nesta terça-feira (17), após forte reação do setor sucroenergético com as consequências futuras sobre a cadeia produtiva local devido à edição do decreto do governo Bolsonaro onde manteve e elevou a importação sem taxação para 750 milhões de litros de etanol dos EUA, o presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reuniu-se para tratar do tema. Com ampla maioria de deputados do NE presentes, região onde 90% do etanol importado têm sido comercializados e, portanto, mais afetada pela medida, os gestores dos ministérios da Agricultura, Relações Exteriores e da Economia foram convocados pelo líder do governo onde receberam do setor sucroenergético as propostas que precisam ser aplicadas pelo governo para reduzir o prejuízo diante da abertura do mercado de etanol local. “Dentre elas, que o etanol dos EUA não seja comercializado durante a safra de cana de açúcar nordestina”, informa Alexandre Andrade Lima, presidente da Feplana, órgão que representa 60 mil canavieiros no Brasil.
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